sábado, 30 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
The Hives - Main Offender
I'm on my way
Can't settle down
I'm stuck in the ways of being an ass
And I got a lot of nerve that I'm ready to pass
I'm on my way
Can't settle down
I'm stuck in ways of sadistic joy
And my talent only goes as far as to annoy
I'm on my way
This is my
Main offender
This is what I've got and it's got me saying
"Why me?"
I'm on my way
I get around
But I'm not all too sure about what I do
I feel I've got to stop a second just to think it through
And so I stop!
I'm on my way
Yeah, I get around
Thought it all over now I spit it out
And when I spit I spit on those that I care less about
I'm on my way
domingo, 17 de maio de 2009
The Rolling Stones - You Can't Always Get What You Want
You can't always get what you want
But if you try sometimes well you just might find
You get what you need
quinta-feira, 14 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
Arctic Monkeys - Do Me A Favour
And do me a favour, and ask if you need some help!
She said, do me a favour and stop flattering yourself!
How to tear apart the ties that bind, perhaps fuck off, might be too kind,
Perhaps fuck off, might be too kind.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Boris Vian
Morrerei de cancro na coluna vertebral
Há-de ser numa tarde horrível
Clara, quente, odorífera, sensual
Morrerei de putrefacção
De certas células mal estudadas
Morrerei de uma perna arrancada
Por um rato gigante saído de um buraco gigante
Morrerei de cem cortaduras
O céu desabará sobre mim
Quebrando-se como um vidro duro
Morrerei de uma voz que estoura
Estilhaçando-me as orelhas
Morrerei de feridas surdas
Infligidas às duas da manhã
Por assassinos indecisos e calvos
Morrerei sem me aperceber
Que morro, morrerei
Sepultado sob ruínas secas
De mil metros de algodão desabando
Morrerei afogado no óleo de despejo
Calcado aos pés pelos bichos indiferentes
E logo após pelos bichos diferentes
Morrerei nu, ou vestido de pano rubro
Ou cosido num saco com lâminas de barbear
Morrerei talvez sem me importar
Com verniz nas unhas dos pés
E de lágrimas as mãos cheias
E de lágrimas as mãos cheias
Morrerei quando me apartarem
As pálpebras sob um sol irado
Quando lentamente me disserem
Malícias junto ao ouvido
Morrerei de ver torturar as crianças
E os homens pasmados e pálidos
Morrerei corroído vivo
Pelos vermes, morrerei de
Mãos atadas sob uma cascata
Morrerei queimado num triste incêndio
Morrerei um pouco, demasiado
Sem paixão, mas com interesse
E depois, quando estiver tudo acabado
Morrerei.
Há-de ser numa tarde horrível
Clara, quente, odorífera, sensual
Morrerei de putrefacção
De certas células mal estudadas
Morrerei de uma perna arrancada
Por um rato gigante saído de um buraco gigante
Morrerei de cem cortaduras
O céu desabará sobre mim
Quebrando-se como um vidro duro
Morrerei de uma voz que estoura
Estilhaçando-me as orelhas
Morrerei de feridas surdas
Infligidas às duas da manhã
Por assassinos indecisos e calvos
Morrerei sem me aperceber
Que morro, morrerei
Sepultado sob ruínas secas
De mil metros de algodão desabando
Morrerei afogado no óleo de despejo
Calcado aos pés pelos bichos indiferentes
E logo após pelos bichos diferentes
Morrerei nu, ou vestido de pano rubro
Ou cosido num saco com lâminas de barbear
Morrerei talvez sem me importar
Com verniz nas unhas dos pés
E de lágrimas as mãos cheias
E de lágrimas as mãos cheias
Morrerei quando me apartarem
As pálpebras sob um sol irado
Quando lentamente me disserem
Malícias junto ao ouvido
Morrerei de ver torturar as crianças
E os homens pasmados e pálidos
Morrerei corroído vivo
Pelos vermes, morrerei de
Mãos atadas sob uma cascata
Morrerei queimado num triste incêndio
Morrerei um pouco, demasiado
Sem paixão, mas com interesse
E depois, quando estiver tudo acabado
Morrerei.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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